segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Na minha cabeça tem isso.

Parado eu penso paro. 
Paro e penso que pensar é caro. 
Caro para meu eu, não pro seu. 
No espelho eu vejo eu. Mas que eu?

Quero viver e agir, uma função pra agir.
Agir e ter função, pra função agir. 
Mas quando eu penso eu paro. 
Do inicio de novo. nada ficou claro.

Minha visão que visa a ocasião. 
Que não é o acaso, mas causa emoção.
Emoção trás ódio, amor e ilusão no vazo.
Que tortura quem tem e quem teve, teve por acaso.

Nesse campo to espoto.
Quem não gosta tem desgosto. 
Porque não gostou do que foi imposto.
E o que é impostado tem imposto.

A deriva eu remo. pois não tenho ramo.
Sem ramo eu temo, nesse mar que tamo. 
A deriva o que tu tem serve então sirva.
Sirva pra manter a sanidade viva.

Morte não gosta da sorte. 
Sorte Brinca com a morte 
A morte era vida que morreu.
De volta no espelho que escureceu.

Em vista do que era visto.
Vejo o que é visto... Do quem sou eu...

-Nieet
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