terça-feira, 20 de maio de 2014

Pinóquio 

Aprendi a amar o que eu não amava.
E o que eu amava hoje eu não mais amo.
To doente! Não compartilho mais a lagrima,
que eu chorava. Sou uma caricatura mano! 

Criado pelo um mundo mal interpretado. 
Criado por futilidade. Sou um futil! 
Um ser  com pensamento diferenciado.
Sigo aqueles que: vislumbra o que não viu. [brinquedo]

Sou meu proprio vodu! Nó... Ai eu viajo.
Vida é dança, mas tenho disritmia. Só estresse! 
Juntada a minha esquizofrenia, nada eu acho. 
E quanto mais eu digo a verdade mais a mentira cresce. 

Eu e minha mania, de achar que tudo é mania. 
Pra relaxar eu respiro. Lembrei, não respiro. 
Quem consegue vencer seu concreto eu admiro. 
 a cada hora munda o labirinto de icaro, seu filho italo

joga dota, sua mãe com o amante no quarto grita soca
seu pai no motel com gringo da Europa 
alienação em tropa, eu não vi Brasil na copa 
sonho em ser livre. como as flores que brotam

os passaram que cantam, as putas que transam 
as poesias que voam escolhendo o lugar que posam.
xiiiiiii!!! Barulho externo, eu ouvi. Soa como acorde. 
Deixa eu  dormi antes que meu dono acorde...

[Boa noite! meu nome é pinóquio! e sem receita
falando um pouco da minha vida/famlia perfeita]

-will

Nenhum comentário:

Postar um comentário